sábado, 14 de janeiro de 2012

ANNIE DILLARD

“Que gostoso falar sobre idéias, especialmente com alguém que atua no mesmo campo.”(p.238)




“Escrever é um chamado” (p.241)



“A escritora Dillard adota o ato de lembrar como um tipo de missão sagrada.”(p.242)



“Enquanto teólogos debatem os milagres e o sobrenatural, ela se rende ao esplendor das coisas comuns.”(p.246)



“Parte do apelo de Dillard reside em sua capacidade de enriquecer a fé de cristãos devotados, enquanto s mantém crível para os cultos que desprezam a religião. Nos Estados Unidos, os cristãos tendem a criar subculturas, lendo seus próprios livros, ouvindo sua própria música e educando seus filhos em suas próprias escolas. Pouca fertilização mútua ocorre entre a subcultura cristã e a cultura maior e secular.”(p.247)



“Sei o suficiente sobre Deus para querer adorá-lo a todo instante.”(p.248)



“Para um escritor de assuntos de fé, trabalhar numa cultura secularcomplica muito esta tarefa. Escrever livros que aparecem em livrarias cristãs pra serem lidos apenas por membros de igrejas exige pouca astúcia; escrever livros de Fe para leitores que possuem apenas vestígios de órgãos sensoriais, isto sim, requer um tipo particular de perspicácia.”(p.250)



LER:

Pilgrim at Tinker Creek

The Wrinting Life

Living by Fiction

An American Chilhood

The Living

The Annie Dillard Reader

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