segunda-feira, 4 de julho de 2011

Sobre G. K. Chesterton

(C.S.Lewis e Chesterton) “… reacenderam em meu coração a esperança de que, em algum lugar, havia cristãos que desatavam suas mentes em vez de contê-las, que combinavam um sabor de sofisticação com a humildade que eles não exigiam de outros e, acima de tudo, que haviam experimentado a vida com Deus como uma fonte de alegria, não de repressão.”(p.46)
“... uma conexão com Deus pode alargar a vida, em vez de fazê-la encolher.”(p.47)
“Comecei a ver Deus mais como um médico que prescreve mudanças de atitude para o bem de minha saúde do que como um juiz austero, que balança seu dedo diante da minha teimosia.” (p.47)
“Os enigmas de Deus provaram ser mais satisfatórios do que as respostas propostas sem Deus.” (p.55)
“As boas coisas que existe na terra, como o mundo natural, a beleza, o amor e a alegria, ainda possuem traços de seu propósito original, mas a amnésia desfigura a imagem de Deus em nós.” (p.54)
“Fomos deixados aqui com vestígios do plano original de Deus e com a liberdade, sempre a liberdade, de jogarmos nossa sorte, apostando em Deus ou contra Ele.” (p.56)
“Momentos de prazer são restos de um naufrágio jogados na praia, pedaços do Paraíso que resistiram ao tempo. Devemos nos ater a essas relíquias, sem muito apego, e usá-las com gratidão e prudência, nunca utilizá-las como rótulos.” (p.57)
“Perdemos a imaculada inocência do Éden, e todo o Bem representa também um risco, possuindo dentro de si o potencial para o abuso.” (p.58)
“Os antigos transformavam as coisas boas em ídolos; nós, modernos, chamamo-las “Vícios”. Em ambos os casos, aquele que deixa de ser servo transforma-se num tirano.” (p.58)
“O que impera hoje em dia na Igreja é a falta de mentes sóbrias. Os evangélicos são cidadãos responsáveis que a maioria das pessoas gosta de ter como vizinhos, mas com os quais não quer passar muito tempo.”(p.60)
“Todas as vezes que usamos a fé como um título ou como um padrão de medida, estamos jogando as sortes com os fariseus, e a graça de esvai.” (p.62)
Para saber mais sobre Chesterton, leia:
Ortodoxia
Biografias de São Francisco de Assis e São Tomás de Aquino (Ed. Ediouro)
O homem que foi quinta-feira (Ed. Germinal)
Autobiografia de Chesterton

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