“nem só as crianças e adolescentes são praticantes do bullying. Esse tipo de perseguição ocorre também em adultos que buscam, de alguma forma, perseguir, humilhar e agredir a outro. Assim como nos pequenos, é difícil saber o que leva um adulto a tomar tal atitude contra outro, mas especialistas acreditam que, na maioria dos casos, os agressores são motivados por inveja ou alguma vingança pessoal”. Acrescentemos a isto que, quase sempre, nas organizações existe a tensão entre os veteranos, que se acham proprietários da organização e os novos que, com boa vontade, querem mudar, se não tudo, pelo menos a maioria das coisas, e está pavimentado o caminho para o bullying.
No caso das organizações, por terem os freios da socialização, o bullying é mais sutil e, por isto mesmo mais perverso. O que uns procuram destruir é a identidade do outro, principalmente pelo artifício da desqualificação. Claro que não faltam pessoas limitadas nas organizações, mas nem sempre são aquelas que os agressores identificam, podendo mesmo ocorrer que a classificação se aplique mais aos agressores do que aos agredidos. Para não ser parcial, digamos que tanto uns como outros podem gozar do privilégio da “inocência de longo prazo”.
Você, dirigente responsável pelo bom andamento dos negócios da empresa em que atua, pare um pouco. Repare e constate esta luta “bullinesca” no campo simbólico dentro de sua própria organização. Se você não tiver constatado, olhe de novo e reflita. Se ainda assim você não identificar o fenômeno é porque quem está sendo objeto do bullying, em sua organização, muito provavelmente, é você mesmo. "
Texto de Roberto Venosa
"O cientista sueco Dan Olweus define esse fato social em três termos essenciais: o comportamento é agressivo e negativo; o comportamento é executado repetidamente; e o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
Pesquisas realizadas em Massachusetts, no ano de 1976, já indicaram que adultos agressores têm personalidades autoritárias, combinadas elas com uma forte necessidade de controle e/ou dominação. Além disso, há estudos ainda apontando no sentido de que os comportamentos agressivos em geral têm a sua origem na infância, ou seja, se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se perpetue, tornando-se habitual. Aliás, há evidência documental (Anti-Bullying Center Trinity College, Dublin) indicando que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e de violência doméstica na idade adulta."(texto tirado da net)
É triste ver como tantas pessoas eu se intitulam líderes evangélicos, pastores, bispos e apóstolos, tem feito da igreja o lugar da doença ao invés da cura. Eles abusam socialmente das ovelhas que são de CRISTO e quendo elas entram em preocesso de depressão são consideradas como se estivesem possessas. As outras, acabam por aceitar passivamente a agressão, voluntariamente se colocam numa posição de quase escravidão achando que são livres.
D-us me chamou à liberdade e eu gosto de espalhar esta mesma liberdade que tenho. Alguns dizem que isso não é ser líder, mas prefiro assim. E não quero ficar louca nem me entregar a uma escravidão velada (feita batravés de promessas e ameaças de maldiçoes).
O lugar que devia curar é o que fere. O lugar que deveria trazer liberdade, é o que tem colocado as pessoas em cativeiros.
Pra terminar, eu fico com a palavra de D-us:
"Ninguém oprima ou engane a seu irmão em negócio algum, porque o SENHOR é vingador de todas estas coisas, como também antes vo-lo dissemos e testificamos."(I Ts. 4:6)
"Verdadeiramente a opressão faz endoidecer até ao sábio, e o suborno corrompe o coração."(Ec.7:7)
Ansiedade
Há um mês
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